Quanto à clonagem terapêutica, as opiniões dividem-se. Para os que entendem que o clone não implantado não é um embrião, os problemas éticos não têm relevância, já que o objectivo será melhorar ou curar doenças graves, o que em si é ético e louvável.
http://www.youtube.com/watch?v=obYgOluI29E
Para os que não vêem diferenças entre o embrião “normal”
ainda não implantado e o clone ainda não implantado, o problema ético é grave
embora os fins sejam nobres, não justificam os meios, que constam na
instrumentalização do clone e na sua destruição, a fim de fabricar células
estaminais.
Dado que os clones têm todo o potencial para resultarem, se implantados, em novos indivíduos da respectiva espécie, parece que esta última posição é a mais fundamentada e que por isso toda a clonagem humana é imoral e deve ser proibida, tal como acontece em Portugal.
Dado que os clones têm todo o potencial para resultarem, se implantados, em novos indivíduos da respectiva espécie, parece que esta última posição é a mais fundamentada e que por isso toda a clonagem humana é imoral e deve ser proibida, tal como acontece em Portugal.
Este tipo de clonagem ainda não teve sucesso e, se fosse possível, teria preços tão
exorbitantes que só seria acessível aos muito ricos, agravando as desigualdades e dificuldades de
acesso a cuidados diferenciados, como já é possível verificar nas sociedades atuais.
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