Com a evolução científica, características de seres transcendentes, da natureza e do destino começam a ser controladas pelo Homem.
Apesar desta evolução parecer benéfica, não é
um processo pacífico. Há questões e dúvidas sobre até que ponto esta evolução é
moralmente aceitável. Deste modo, nem tudo o que é tecnicamente possível é
eticamente aceitável. Ao imperativo técnico poder fazer, não se segue o
dever fazer.
O futuro da humanidade, neste momento, não depende tanto do
progresso técnico, mas sim, do progresso ético. Exemplo deste tema é a manipulação genética.
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